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cultura e consciência

Marcelo Magalhães Pinto

Com, doutorado em Jazz Piano na prestigiosa Eastman School of Music (EUA) onde teve que estudar com grande afinco afim de conseguiuficar no nível exigido pela instituição. Ao mesmo tempo que estudava a música americana, fez grande divulgação da cultura brasileira, em especial da nossa música. Ao defender a dissertação The musical thought of Egberto Gismonti in 7 Anéis for piano, teve a oportunidade de mostrar para a comunidade acadêmica americana um pouco da história da música brasileira, com enfoque no Choro e no compositor pátrio Egberto Gismonti. 

O esforço não foi em vão. No final do curso, foi o primeiro aluno da instituição a ganhar o prêmio Marian McPartland em reconhecimento pelo excelente trabalho acadêmico e pelo serviços prestados à universidade. ​ Minha experiência internacional ainda inclui estudos e trabalhos realizados na França, tais como o concerto junto à Orquestra Sinfônica da UNESCO (performance em Paris no encerramento do ano do Brasil na França) e no Conservatoire National de Région de Nice. Meus trabalhos acadêmicos ainda incluem um mestrado e publicações em importantes revistas especializadas como a  Per Musi (Brasil) e Ars Inter Culturas (Polônia).

Maria Rita Stumpf

A cantora e compositora gaúcha lançou três trabalhos álbuns de carreira: o LP Brasileira, de 1988, objeto de culto, lhe valeu a indicação naquele ano como Revelação Feminina no Prêmio Sharp, em 1993 o CD Mapa das Nuvens e digitalmente o álbum Inkiri Om em 2020, com excelente repercussão na imprensa brasileira e repercussão na rádio BBC6 de Londres e outros veículos especializados na Europa. Descoberta por DJs e colecionadores de vinil estrangeiros e brasileiros, retomou a carreira e voltou aos palcos em 2017 após lançamento da coletânea Outro Tempo do selo holandês Music From Memory.

Apresentou-se nos festivais Kino Beat (2017), Dekmantel (2018) e abriu o Women Music Event (2020). Sua música é tocada em mais de 100 países através das plataformas de streaming. Atuou com grandes músicos como Luiz Eça e o Grupo Uaktí, o percussionista Laudir de Oliveira, o compositor e guitarrista Nelson Ângelo e e o multi-instrumentista Ricardo Bordini. Recentemente associou-se ao baixista e produtor Kassin Kamal, aos percussionistas Marcos Suzano, Jovi Joviano e Michelle Abu, ao jovem multi-instrumentista Matheus Câmara - Entropia Entalpia e ao pianista Danilo Andrade. Lança em 2022 seu quarto álbum, Ver Tente. 

em turnê

América do Sul: Janeiro / Julho23

Europa: Abril / Maio 23

Asia: Novembro 23

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Booth 140, 141, 144 & 145 (BMA - Brazilian Stand)

em turnê:

Europa: Julho / Agosto 23

Asia: Novembro 23

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Elodie Bouny e Iara Ferreira

Elodie Bouny formou-se nos Conservatórios de Boulogne (2000) e Estrasburgo (2005), na França. Participou de inúmeros festivais e foi laureada em vários concursos internacionais de violão. Ela é Mestre em Educação Musical pela Escola de Musica da Universidade Federal do Rio de Janeiro (2012), e Doutora em Processos Criativos pela mesma instituição (2019). Em 2013, sua dissertação de mestrado é publicada nas Novas Edições Acadêmicas com o título: Violonista de formação erudita e violonista de formação popular: Investigando as diferenças na formação musical (ISBN 978-3-639-68569-5). Ela é idealizadora, diretora e produtora do Concurso Novas dedicado à composição, desde 2010. Em paralelo às atividades como solista, Elodie desenvolve outros projetos em duo (Duo Andrea Ernest-Dias e Elodie Bouny), e em trio (Iroko Trio).

Ela também é compositora (Les Productions d’Oz; Editions Soldano), e como arranjadora, já orquestrou diversas peças em parceria com Yamandu Costa que foram tocadas por orquestras prestigiosas (Salle Pleyel, em Paris; Teatro São Pedro, em Porto Alegre; Teatro Cine Odeon, em Cuiabá; no Rotkäppchen Sektkellerei, em Leipzig; La Philharmonie, de Paris, Theatro Municipal de São Paulo, Sala Cecilia Meireles, dentre outras). A Orquestra do Theatro Municipal de São Paulo lhe encomendou uma peça para soprano e orquestra (Meia Lágrima) que foi estreada em maio de 2019 pela soprano Marly Montano sob a regência de Roberto Minczuk.  A sua peça para quarteto de violões Déja Vu foi selecionada para a XXIII Bienal de Musica Brasileira Contemporânea e teve estreia brasileira em novembro de 2019 na Sala Cecilia Meireles. Em outubro de 2021 estreia seu concerto para violão e orquestra, Nodus, no Festivais de Outono (Universidade de Aveiro, Portugal). Em 2022 se estreia a sua ópera Homens de papel, que foi encomendada pelo Theatro Municipal de São Paulo. Em 2020-21, Elodie recebe diversas encomendas de peças para instrumentos solistas, musica de câmara e peças orquestrais

Compositora, cantora e escritora. Com uma trajetória com mais de 80 parceiros e parceiras com os quais compõe letra sobre melodia e é considerada uma das letristas mais fecundas de sua geração, além de também compor canções solo. Entre seus parceiros há artistas consagrados da música brasileira como Eduardo Gudin e Hélio Delmiro e nomes importantes da música contemporânea como André Mehmari, Elodie Bouny, Bebê Kramer, Rogério Caetano, João Camarero, Ilessi, entre muitos outros. Sua obra já ultrapassa as 300 canções criadas e cerca de 60 gravadas por si mesma ou intérpretes no Brasil, Argentina, Suíça, Estados Unidos e Alemanha. Desde 2015 vem viajando com shows e diversos trabalhos pelo Brasil e em 2022 esteve pela primeira vez em turnê na Argentina e em Portugal com o “Iara Ferreira Trio” – que marca e celebra seus 15 anos de carreira.

em turnê:

América do Sul: Março / Abril 23

Europa: Junho / Julho / Agosto / Outubro 23

Marta Pereira da Costa

Marta Pereira da Costa é a primeira mulher a tocar profissionalmente Guitarra Portuguesa no Fado, a nível mundial. Em 2014 foi distinguida, pela Fundação Amália Rodrigues, com o “Prémio Instrumentista”.

Historicamente, a Guitarra Portuguesa sempre esteve associada ao homem como músico, e cingida maioritariamente ao Fado como linguagem. Marta Pereira da Costa vem romper com essa tradição e apresentar uma nova Guitarra Portuguesa como “voz” do seu projeto. Marta apresenta-se em diversas formações desde QUINTETO, composto por Guitarra Portuguesa, Guitarra Clássica, Contrabaixo, Piano (e/ou acordeão) e Percussão; ou em formações mais reduzidas como TRIO ou DUO ou até mesmo a SOLO.

O público será levado numa viagem pelas sonoridades mais tradicionais como o fado e a música tradicional portuguesa, e que por vezes segue outros caminhos como o chorinho brasileiro, morna cabo-verdiana ou mesmo a world music. Diferentes sonoridades e ambientes, numa interpretação pautada pela sensibilidade e delicadeza, mas também intensa e dinâmica, e sempre com um sabor e uma identidade muito portuguesa. Cada actuação é sempre um momento único, inesquecível e irrepetível. Em palco acrescenta aquilo que não pode ser gravado: o coração da mulher que fez da guitarra um prolongamento da sua alma.

em turnê:

Europa: o ano todo

América do Sul: Outubro

Asia: Novembro

Rumpilezz

Orkestra com "K" Na junção da percussão ancestral afrobrasileira com as harmonizações modernas nasce um novo e inteiramente idiossincrático som. O resultado dessa distinta inovação musical é a Orkestra Rumpilezz. A Orkestra (com o "K" original do grego) foi lançada em 2006 pelo compositor, arranjador e instrumentista Letieres Leite, fundador desse ensemble dinâmico que traz aos palcos uma afinadíssima e no entanto explosiva fusão de sopro e percussão.

em turnê:

Europa: Julho / Agosto 2023

América do Norte: Agosto 23

WOMEX 2022 - Nos visite!
Booth 140, 141, 144 & 145 (BMA - Brazilian Stand)

Rumpilezz é caracterizada pela sensibilidade rítmica e liberdade de improvisação, influência do jazz. As composições e os arranjos do grupo, inspirados pela musicalidade de ritmos e sonoridades da Bahia com influências ao redor do mundo, inspiradas em sons e padrões rítmicos do “Universo Rítmico Baiano”, enraizado na história musical do grande bloco de carnaval “Blocos Afros” como Ilê Aiyê e Olodum, assim como nos sambas do recôncavo e as cerimônias sagradas da religião do candomblé.

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